sábado, 22 de dezembro de 2012

Troféu ZERAYA 2012: Marco Maia…e os Maias.





A premiação anual do Troféu Zeraya
foi criada por este blog alguns anos atrás.

Honra a memória do ex-presidente
de Honduras, Manuel Zelaya,
que, eleito pela direita, 
mas seduzido pelas benesses do
Presidente Hugo Chávez,
virou esquerdista de carteirinha
e tentou mudar a Constituição
do seu país que proíbe 
reeleições presidenciais.

Enfrentou a Suprema Corte de Honduras
e acabou sendo expelido do cargo.

Conseguiu engajar a fleugmática
diplomacia brasileira numa comédia
digna dos 3 patetas e Irmãos Max,
com direito à entrada secreta na
Embaixada Brasileira.

Foi tudo tão ridículo
que até o valente Jornal do Commercio 
cansou de fazer manchetes com
"O golpe de estado hondurenho".

Certamente o primeiro golpe de estado
da História
dado pela Suprema Corte de um país.

Foi uma comédia impagável !!!

O deputado Marco Maia,
PT-RS,
um torneiro mecânico gaúcho,
elevado à presidência da Câmara
em Brasília,
também decidiu desafiar o STFederal.

Exatamente como um Don Quixote.
Só que às avessas.
Enquanto o nobre personagem
de Cervantes brigava para proteger
os pobres e humilhados,
o nosso torneiro decidiu
proteger os deputados 
condenados pelo mensalão.
Os delinquentes, digamos assim.

A idéia de abrigá-los na
Câmara para não serem presos,
provocou gargalhadas geral
e ligações de Hollywood
querendo contratá-lo como
roteirista de comédia pastelão.

Um primor !!!

Coitada da Civilização Maia,
que não conseguiu sequer prever
seu próprio fim,
também não acertou no fim do mundo.

Os filmes americanos já 
mostraram direitinho porque os Maias
não deram certo.
Sacrifícios humanos,
sangue demais...
Que doce !!!

P.S.:
O verbete Manuel Zelaya
na Wikipedia em português
parece escrito por algum diplomata
do Itamaraty ou algum
sindicalista desocupado.

É bem diferente dos verbetes
em outras línguas
e usa os mesmos cansados
e mentirosos argumentos,
tipo "golpe de estado"
e outras baboseiras.

Adoro Wikipedia,
mas só confio quando
confirmo os assuntos
em outras fontes.
Como neste caso...

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