Não apenas um "balé moderno",
que escandalizou Paris
100 anos atrás.
A história de uma virgem
que é escolhida como
sacrifício aos deuses,
para saudar a chegada da primavera
e pedir boas safras à Terra,
e dança até morrer,
traz outras reflexões.
A mais importante delas
é uma pergunta que deveria
ser parte de cada ser humano -
do nascimento à morte.
Até onde cada um está preparado
para "sacrificar"
(sacro-facere = tornar sagrado)
uma parte da sua liberdade individual
em favor do coletivo ?
O vídeo é um fragmento da
concepção de Maurice Bejart
para o balé de Stravinsky.
As idéias acima foram
desenvolvidas pelo programa
START da Globonews.
Só fiz sintetizar.
.