domingo, 20 de outubro de 2013

Sagração da Primavera, de Stravinsky, completa 100 anos.






Não apenas um "balé moderno",
que escandalizou Paris
100 anos atrás.

A história de uma virgem
que é escolhida como 
sacrifício aos deuses,
para saudar a chegada da primavera
e pedir boas safras à Terra,
e dança até morrer,
traz outras reflexões.

A mais importante delas
é uma pergunta que deveria
ser parte de cada ser humano -
do nascimento à morte.

Até onde cada um está preparado
para "sacrificar"
(sacro-facere = tornar sagrado)
uma parte da sua liberdade individual
em favor do coletivo ?

O vídeo é um fragmento da
concepção de Maurice Bejart
para o balé de Stravinsky.

As idéias acima foram
desenvolvidas pelo programa
START da Globonews.

Só fiz sintetizar.

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