Conheci Eduardo Campos
desde a época de seu avô,
Miguel Arraes de Alencar,
amigo de meu pai.
Dois dias depois de sua partida,
recebi uma mensagem de sua cunhada,
Tânia, pelo whatsapp, perguntando-me:
“Padre Airton, por que Deus
fez essa presepada com Eduardo? ”.
Respondi: Quem fez essa presepada
precisa explicar bem porque fez”.
A história vai continuar.
Talvez nunca saibamos, ao certo,
o que, como e porque aconteceu.
Emerge disso tudo, contudo,
uma certeza:
Eduardo nos mostrou algo a ser feito.
Deixou-nos um dever de casa a cumprir.
O Brasil tem urgência de mudar.
Por um mutirão de pessoas iniciada,
a Obra precisa ser concluída,
após a descontinuidade sofrida.
Esse é o dever de casa.
Encontrar alguém que ame o Brasil.
É urgente.
Em frente.
Enfrente!
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