Não vou pôr-te flores
de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir
a madrugada nos teus olhos.
Eu quero apenas
amar-te lentamente
como se todo
o tempo fosse nosso
como se todo
o tempo fosse pouco
como se nem sequer
houvesse tempo.
Soltar os teus seios.
Despir as tuas ancas.
Apunhalar de amor
o teu ventre.
P.S.:
Copiado do Blog do Favre.