Com todo respeito
pelas dezenas de trilhas sonoras soberbas
que o cinema mundial já produziu,
não deixo de me arrepiar de puro prazer
quando penso nas trilhas
de Cantando na Chuva,
A Noviça Rebelde,
de alguns filmes de Kieslowski,
de Barry Lindon de Kubrick,
de Cinema Paradiso,
e tantos outros.
A trilha sonora que me derruba
emocionalmente pela sua beleza
e exatidão é de Ennio Morricone:
Era uma vez na América.
Link para o artigo sobre a mostra
na Folha de São Paulo :