Estados Unidos e Cuba
são 2 medicinas diferentes
e mal avaliadas pelo público em geral,
porque a avaliação é feita
pela propaganda e dados fictícios (Cuba).
Ninguém tem dados reais de Cuba.
O país aparece como um dos menores índices
de mortalidade infantil do mundo.
Mas ninguém diz que aborto
é controle de natalidade lá e,
aproveitando, uma grande parte de crianças
que nasceriam com doenças congênitas
já é tirada por aborto
e isto diminui a mortalidade nos primeiros anos de vida.
Visitantes também anotam a quase inexistência
de pessoas com Síndrome de Down em Cuba,
já que uma grande parte já faz aborto
depois do diagnóstico.
No The New York Times de hoje
um caso à americana.
Um executivo de Nova Iorque
fez uma cirurgia no joelho.
Assinou papéis, etc.
Quando chegou a conta,
100 mil reais do hospital,
10 mil do anestesista,
250 mil do cirurgião,
estavam na expectativa.
Uma das coisas que ele não esperava
era 270 mil reais de um "assistente de cirurgião"
que ele nunca chegou a ver ou conversar com ele.
Os lugares do mundo onde pessoas doentes
recebem melhor assistência são
Inglaterra, França e outros.
Onde pessoas doentes não são vistas
com uma máquina de calcular na testa,
para saber os lucros que se pode ter
de cada paciente.
Não Estados Unidos e Cuba.
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