"Uma aula do Citi para a Febraban". Por Elio Gaspari
Há dois anos, quando uma enchente devastou áreas do Estado do Rio, a Federação Brasileira dos Bancos, a Febraban, avisou aos clientes cujas contas venciam naqueles dias que “os bancos estão impedidos de adiar pagamentos”.
Portanto, cobrariam juros de mora à patuleia que não conseguisse chegar às agências ou quitar suas dívidas nos canais de atendimento remoto disponíveis.
No dia seguinte, corrigiu-se,
mas fez questão de lembrar que fizera o certo.
Quem já tivesse pago
com multa deveria se virar,
negociando com o credor.
Na semana passada,
os clientes do Citibank americano
receberam uma mensagem intitulada
“Estamos aqui para ajudar”,
informando o seguinte:
1) Elevara em US$ 5 mil o limite de crédito de todos os fregueses.
2) Devolveria as taxas resultantes de saques feitos em caixas eletrônicos da rede avulsa.
3) Suspendera a cobrança de taxas resultantes de cobranças de atrasos relacionadas com seus produtos.
Os bancos brasileiros esconderam-se sob o guarda-chuva da Febraban e, durante 24 horas, associaram-se a uma iniquidade.
O Citi americano foi à luta, defendendo seus clientes e sua marca.
1) Elevara em US$ 5 mil o limite de crédito de todos os fregueses.
2) Devolveria as taxas resultantes de saques feitos em caixas eletrônicos da rede avulsa.
3) Suspendera a cobrança de taxas resultantes de cobranças de atrasos relacionadas com seus produtos.
Os bancos brasileiros esconderam-se sob o guarda-chuva da Febraban e, durante 24 horas, associaram-se a uma iniquidade.
O Citi americano foi à luta, defendendo seus clientes e sua marca.
EU : Desculpem repetir tanto esta dúvida de Brecht :
"Qual é mesmo o maior crime, assaltar um banco ou fundar um banco ?"
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