"É um caso para estudo em escolas de administração.
Pelo avesso.
Ensina tudo sobre o que não se deve fazer.
Este é o resumo desta desastrada intervenção
da Presidente Dilma na Petrobras.
Mas uma coisa se diga:
foi coerente.
Improvisada e insensata do começo ao fim.
Há três meses, o então ministro da Fazenda
Guido Mantega desmentia que Aldemir Bendine
estivesse demissionário do Banco do Brasil.
Bendine tentava, no dia 7 de novembro,
explicar o inexplicável caso do empréstimo
de R$ 2,7 milhões concedido com juros camaradas
a uma amiga que deu como garantia
a pensão alimentícia dos filhos menores.
No dia 6 de fevereiro,
está ele alçado pela presidente Dilma a
o posto de presidente da Petrobras.
Na presidência do conselho de administração,
confirmando indicação, o mesmo Guido Mantega."
(restante do artigo deste sábado no link abaixo )
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