Está na edição impressa deste sábado,
09.11.2013,
do Jornal do Commercio.
Uma pessoa foi agredida em uma
das áreas mais nobres, ricas e
centrais de Recife
(tanto em população como em renda),
o Parque Dona Lindu,
em Boa Viagem.
O Samu foi chamado e chegou…
2 horas depois.
O brasileiro não tem idéia dos custos
das coisas do governo e nem que
é ele próprio - o povo - que vai
pagar as contas no futuro.
O SAMU, como o Maus Médicos,
são fantasias marqueteiras e
ideológicas.
Por um custo astronômico se instalam
em cidades do porte de Alagoinha,
o que aconteceu há poucos dias…
para não fazer nada.
O dinheiro gasto do Samu de
Alagoinha daria para melhorar
o atendimento do hospital de lá.
Cidades grandes precisam
de unidades autônomas de
atendimento.
De médio porte para baixo,
o hospital da cidade,
manda uma ambulância
de prontidão para onde for
necessário.
É assim no mundo inteiro.
Os pobres deliram.
Como foram desprezados
e esbofeteados pelos governos
a vida inteira,
se acham na antesala do paraíso
quando o Samu pára na porta
com todo o seu teatro
e vai ver sua pressão.
Coitados… não sabem
que irão pagar no futuro
com o suor do rosto tanto
desperdício de dinheiro de
um país pobre.
Mas o Brasil é mesmo um país
da compartimentação.
A nobre justiça dá o maior exemplo.
Sempre ela.
Em vez de ter uma justiça que funcione,
se abre uma Delegacia da Mulher,
da Infância e, daqui a pouco,
dos negros, dos magros,
dos gagos, dos índios, etc.
Tudo uma grande fantasia,
como de resto é a
política do Brasil inteiro.
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