quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Neymar x Messi : a anti-propaganda.








Já houve um tempo em que a invisibilidade
 era considerada o pior dos males.
O "fale mal mas fale de mim" é muito anterior
aos arranca rabos de Denner e Clodovil.

A propaganda desandou bastante…
porque o mundo desandou bastante.

Não é de admirar que o último massacre
escolar americano 
em Newton, Connecticut, 
tenha desencadeado
um contraproducente estouro de venda de rifles,
com Wall Mart fazendo promoções
e os estoques acabando nas lojas,
das pessoas com medo de
que o governo estabeleça alguma
forma de controle.

Uma insânia total !!!

A propaganda tem também os seus riscos.

Não há ninguém menos
"propaganda" do que Neymar.
Nem questiono as suas grandes
qualidades de jogador,etc,etc,
e sua necessidade de aumentar
o cofrinho até onde der prá ser.

Cada propaganda que vejo dele,
o mal estar que ele transmite é tão
grande que só imagino o pai
dele por trás de cada cena,
dizendo :
"Se você não fizer este comercial,
não come sobremesa hoje !".

Infantil !!!

Já começei a descartar minhas poucas peças
Panasonic depois das propagandas com ele.
Como não uso cuecas Lupo  
não tenho o que jogar fora.

A famosa Dolce e Gabanna deu um pé
fora quando vestiu Messi 
para a cerimônia da
Bola de Ouro 
com um
paletó que parecia saído do filme
"O menino do pijama",
sobre um campo de concentração.

Tenho quase nada de D & G,
mas não pretendo ter mais nada.
Mau gosto neste ramo
é indesculpável.
Anna Wintour,
toda-poderosa diretora
 da Vogue americana,
que o diga.

A única calça que achei compatível
com o paletó de Messi e sua calça
com uma lista brilhante de lado,
que eu pensava não era mais usada
desde a Guerra de Secessão dos EUA,
está abaixo.

Como mofa.





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