“Atuar pesadamente no câmbio
para impedir valorização excessiva da moeda;
flexibilizar a meta de superavit primário
até o ponto de colocar em risco
a solvência do Tesouro Nacional,
situação em que nos encontramos agora;
reduzir pesadamente
a transparência da política fiscal
a transparência da política fiscal
com contabilidade criativa e,
mais recentemente, pedaladas;
aceitar que a inflação se estabilizasse por muitos anos
no limite superior da banda de tolerância
do regime de metas de inflação.
Enfraquecer o papel das agências reguladoras
e alterar completamente
o Plano de Negócios da Petrobras,
elevando pesadamente seus investimentos no refino;
tentar, pela terceira vez em 60 anos,
refazer a indústria naval,
cometendo quase todos os erros do passado;
alterar o marco regulatório do pré-sal;
política de desoneração da folha de salários
para estimular a indústria;
política de controle de preços para tentar impedir
a aceleração da inflação;
fechar ainda mais o setor automobilístico
ao comércio internacional;
hipertrofia dos bancos públicos com empréstimos
do Tesouro à CEF, ao BB e ao BNDES
de mais de R$ 350 bilhões;
políticas generalizadas de conteúdo nacional,
sem análise dos custos e implicações
para os demais elos da cadeia produtiva;
desastrada intervenção no setor elétrico”
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