Artigo mostrando
como a indústria do entretenimento
está se adaptando à cruel realidade
econômica das últimas décadas
no mundo inteiro :
- 1 % rico está ficando
cada vez mais rico.
- os pobres estão ficando
um pouco menos pobres
- a classe média está
condenada à extinção.
Neste novo navio de cruzeiro
- Escape da Norwegian Cruise -
seguem 4.200 passageiros.
275 deles estão em cabines
no alto do navio,
com piscinas privativas,
concierges e restaurantes próprios
24 horas,
para qualquer coisa que
você precisar.
Desembarcam
antes dos outros
e têm as melhores cadeiras
reservadas nos cinemas
e teatros do navio.
Quando o navio ancora
nos hotéis próprios da empresa,
estes hóspedes vips
têm uma praia só para eles.
Pagam 10 mil dólares
por uma semana, em vez
dos 3 mil que os outros pagam.
Provavelmente não terão
nenhum contato com os
outros passageiros,
como acontecia no famoso
navio Titanic.
Esta classe do navio
se chama HAVEN,
Enseada.
O aeroporto de Los Angeles
disponibiliza um
hangar para celebridades,
que fogem dos fãs e dos
engarrafamentos por uma
pequena taxa de 1.800 dólares !!!
Lojas de luxos e parques
da Disney abrem em
horários sem público,
para ricos que não
queiram se misturar
com as multidões.
1% dos lares americanos
possui 43% da riqueza do país.
E 0.1 % possui 22%.
Quase o dobro do
que era 20 anos atrás.
No parque SeaWorld, na Florida,
se alguém acrescentar 80 dólares
aos 320 normais para uma
família de 4,
consegue os melhores lugares
e pula todas as filas.
40 anos atrás tinha um
excelente profissional na
nossa região que cobrava,
sem maldade ou falso interesse,
um extra, para pacientes que
desejassem ser atendidos
antes dos outros
com o nome de
"consulta especial".
Recém saído da faculdade,
com minha utopia igualitária
de jovem, eu ficava horrorizado.
Mas vejo que ele estava,
também neste assunto,
muito à frente do seu tempo.
Eu é que estava atrasado.
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