quinta-feira, 30 de junho de 2011
Morte e Vida Severina (DVD) : arrasou!!!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Irmão Roger Schultz : a violência que está dentro de cada um.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Ladjane Bandeira e a Solidão.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Fernando de Noronha : o lado negro.
domingo, 26 de junho de 2011
Instituto Ricardo Brennand
sábado, 25 de junho de 2011
Piada de sábado
Manuel e Joaquim, de nacionalidades indeterminadas (ah ah ah), trabalham para o Departamento de Urbanismo.
Um escava o buraco.
O outro enche o buraco.
Um morador, divertido com a situação, mas não entendendo porque eles
faziam isto, foi perguntar:
- Estou impressionado com o esforço que os dois põem no trabalho, mas não
compreendo porque é que um escava o buraco e, mal acaba, o parceiro vem
atrás e volta a enchê-lo.
O cavador, limpando a testa, suspira:
- Bem, pode parecer estranho.
Normalmente, somos três homens na equipe;
Mas hoje o rapaz que planta a árvore telefonou dizendo que está doente.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Cecília Meireles
terça-feira, 21 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Sigilo eterno!!! A luz do sol é o maior desinfetante.
domingo, 19 de junho de 2011
7 coisas que Neymar poderia aprender com Messi
sábado, 18 de junho de 2011
O vento, Orlando Caetano
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Birgit Nilsson
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Ginasta e a fé mais profunda.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
A diferença entre os políticos do Brasil e de Portugal.
Ministro brasileiro em visita.
- Com um ordenado que não chega a cinco mil euros, como é que você consegue tudo isto? Já eras rico?
- Estás vendo aquela rodovia?
- Sim.
- O governo pagou 100 milhões, mas, na verdade, só custou 90..., entendeu?
- Sim.
Em Brasília:
- Como é possível um homem público ter uma mansão assim?
O brasileiro leva-o até a janela:
- Estás vendo aquela rodovia?
- Não!!!!
terça-feira, 14 de junho de 2011
Nós, os órfãos da OPRAH.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Zona Verde, Iraque e a Mentira do Século.
domingo, 12 de junho de 2011
Não posso adiar o amor, Antonio Ramos Rosa
De "Viagem através duma Nebulosa" (1960)
sábado, 11 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Tarefa, Geir Campos
Morder o fruto amargo e não cuspir
mas avisar aos outros quanto é amargo,
cumprir o trato injusto e não falhar
mas avisar aos outros quanto é injusto,
sofrer o esquema falso e não ceder
mas avisar aos outros quanto é falso;
dizer também que são coisas mutáveis...
E quando em muitos a noção pulsar
— do amargo e injusto e falso por mudar —
então confiar à gente exausta o plano
de um mundo novo e muito mais humano.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Diarmuid Martin, um arcebispo x pedofilia na Igreja da Irlanda.
Dom Martin cita um exemplo de como é a postura de parte do clero irlandês: Um padre já conhecido por outros problemas com adolescentes, fez uma piscina nos jardins de sua própria casa. Para a piscina só eram convidados jovens de uma certa idade e com determinadas características físicas. A paróquia tinha outros 8 padres atuantes. Nenhum nunca achou que havia qualquer coisa de estranho naquela situação.
EU: Nem preciso repetir que esta é uma história particular, dentro de uma gigantesca organização chamada Igreja Católica (IC). No meu entender o trabalho da IC não tem comparativo no mundo ocidental, em matéria de fé, de solidariedade, de luta pelos mais pobres. Não se deve julgar uma instituição de bilhões de fiéis pelos seus erros restritos. Se custou séculos a reconhecer que a Terra girava em torno do Sol. Se queimou pessoas na Inquisição. Se custou a aceitar que os negros tinham alma. Isto tudo deve ser visto com pesar, mas com respeito, e COM SENTIDO HISTÓRICO. É fácil julgar hoje um fato de 200 anos atrás. Mas é errôneo não ver o seu contexto. A Igreja Católica sempre foi -e será sempre- digna da minha humilde admiração. Ninguém pode negar as sementes de transformação humana e sociais que a IC SEMPRE patrocinou.
terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Velhos pinheiros
domingo, 5 de junho de 2011
AIDS, 30 anos depois. Uma memória.
sábado, 4 de junho de 2011
Dr. Jack Kevorkian, 83, coragem... e loucura.
Dr. Jack Kevorkian, um médico patologista, de Michigan, EUA, morreu ontem, aos 83. Músico de Jazz, senso artístico, médico mediano, pais eram imigrantes armênios.
Com grande coragem... e loucura, testou durante anos até onde a lei e a sociedade aguentariam sua pressão. Terminou passando 8 anos da velhice preso, depois que apareceu, de propósito, aplicando sua máquina da morte (Mercitron) em um paciente que não tinha mais força para fazê-lo. Oficialmente ajudou mais de 130 pessoas a passarem desta vida para a outra.
Odiado pela indústria médica americana, que tem entre os seus maiores pesadelos, a idéia de que pacientes terminais possam decidir quando morrer. 25% dos bilhões de gastos médicos nos EUA são feitos nos últimos 30 dias de vida das pessoas. Ou seja, milhões de pacientes terminais são deixados em UTIS com milhares de dólares de diária, medicamentos caros e inúteis e uma infinidade de tubos. "Vivem" mais 30 dias e dão lucros de bilhões à indústria médica.
Ano passado HBO exibiu sua produção "Você não conhece Jack", com Al Pacino interpretando Kevorkian. Quando recebeu o Emmy de Melhor Ator, disse que "estava gratificado por ter interpretado alguém tão brilhante, interessante e único". Kevorkian estava na platéia, com um largo sorriso.
Apesar de médico competente, viveu a vida inteira como um asceta, com recursos e confortos de pobreza. Comprava roupas nas lojas do Exército da Salvação, por serem baratas. Nunca casou. Tocava piano e era apaixonado pela música de Bach.
1. "Nunca entendi porque a medicina tem tanto interesse em ajudar as pessoas a entrarem na vida, e nada faz para ajudá-las a sair da vida." Foi um frase muito repetida dele.
2. O enfrentamento da Lei é perigoso e desgastante e só grandes seres humanos o fazem, por nobres causas. A Lei foi feita para o Homem e não o contrário. Leis universais, eticamente definidas, não devem ser desafiadas, claro. Ninguém pode decidir que matar o vizinho, depois de um bate boca, possa tornar-se justificável. Mas a Lei não é intocada e absoluta como muitos querem fazer crer. Num exemplo recente, extremo e cristalino, o apartheid sul africano era totalmente esboçado dentro da lei. Nada nele feria a Constituição do país, mas era desumano. Foi combatido...e mudado.
"Quando sua consciência disser que a lei é imoral, não siga a lei", outra frase de Kevorkian.