terça-feira, 30 de novembro de 2010
Fernando Pessoa e um belo site.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Roberto Freire no Roda Viva.
domingo, 28 de novembro de 2010
O unicórnio de porcelana, direção Keegan Wilcox
Legendas:
"Alemanha, 1943.
- O que é isto?
- É um unicórnio.
- Nunca tinha visto um de perto.
- É bonito.
- Fuja! Fuja!
- Desculpe-me."
sábado, 27 de novembro de 2010
Da imprensa... dá imprensa.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Espinheira Santa, Roberto Piva
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Wagner era anti-semita. Beethoven também. Chopin também. E Strauss e Orff.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Natália !!!!
Madame abre a porta do bordel de luxo
- Diga ? pergunta ela.
- Eu quero a Natália, responde o velhinho.
- Caro senhor, a Natália é uma das nossas melhores 'meninas' ... e muito cara.
- Não, eu quero a Natália!, insiste.
Natália aparece.
O velhote nem pisca.
Ela leva-o para o quarto
Na noite seguinte,
Ela estranha e diz que nenhum cliente dela
Ele tira 10 notas de 50 euros
Na noite seguinte, ninguém acredita:
Depois da hora que passaram juntos,
- Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas, porque sou a melhor e cobro muito caro.
- De onde é o senhor?
- Sou de São Paulo, da região dos Jardins!.
- Sério? Eu tenho uma irmã que mora em São Paulo – exatamente na região dos Jardins.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
O que fazemos da nossa saúde:
domingo, 21 de novembro de 2010
Mozart no céu, de Manuel Bandeira
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
W. Bush.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
La Stupenda
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Bookcrossing
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Estuprada... em nome de Deus.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
Aos que vierem depois de nós. Bertold Brecht.
Aos que vierem depois de nós
Bertolt Brecht
(Tradução de Manuel Bandeira)
Realmente, vivemos tempos muito sombrios!
A inocência é loucura.
Uma fronte sem rugas
denota insensibilidade.
Aquele que ri
ainda não recebeu a terrível notícia
que está para chegar.
Que tempos são estes, em que
é quase um delito
falar de coisas inocentes.
Pois implica silenciar tantos horrores!
Esse que cruza tranqüilamente a rua
não poderá jamais ser encontrado
pelos amigos que precisam de ajuda?
É certo: ganho o meu pão ainda,
Mas acreditai-me: é pura casualidade.
Nada do que faço justifica
que eu possa comer até fartar-me.
Por enquanto as coisas me correm bem
[(se a sorte me abandonar estou perdido).
E dizem-me: "Bebe, come! Alegra-te, pois tens o quê!"
Mas como posso comer e beber,
se ao faminto arrebato o que como,
se o copo de água falta ao sedento?
E todavia continuo comendo e bebendo.
Também gostaria de ser um sábio.
Os livros antigos nos falam da sabedoria:
é quedar-se afastado das lutas do mundo
e, sem temores,
deixar correr o breve tempo. Mas
evitar a violência,
retribuir o mal com o bem,
não satisfazer os desejos, antes esquecê-los
é o que chamam sabedoria.
E eu não posso fazê-lo. Realmente,
vivemos tempos sombrios.
Para as cidades vim em tempos de desordem,
quando reinava a fome.
Misturei-me aos homens em tempos turbulentos
e indignei-me com eles.
Assim passou o tempo
que me foi concedido na terra.
Comi o meu pão em meio às batalhas.
Deitei-me para dormir entre os assassinos.
Do amor me ocupei descuidadamente
e não tive paciência com a Natureza.
Assim passou o tempo
que me foi concedido na terra.
No meu tempo as ruas conduziam aos atoleiros.
A palavra traiu-me ante o verdugo.
Era muito pouco o que eu podia. Mas os governantes
Se sentiam, sem mim, mais seguros, — espero.
Assim passou o tempo
que me foi concedido na terra.
As forças eram escassas. E a meta
achava-se muito distante.
Pude divisá-la claramente,
ainda quando parecia, para mim, inatingível.
Assim passou o tempo
que me foi concedido na terra.
Vós, que surgireis da maré
em que perecemos,
lembrai-vos também,
quando falardes das nossas fraquezas,
lembrai-vos dos tempos sombrios
de que pudestes escapar.
Íamos, com efeito,
mudando mais freqüentemente de país
do que de sapatos,
através das lutas de classes,
desesperados,
quando havia só injustiça e nenhuma indignação.
E, contudo, sabemos
que também o ódio contra a baixeza
endurece a voz.
AH, NÓS OS QUE QUISEMOS
PREPARAR TERRENO PARA A BONDADE
NÃO PUDEMOS SER BONS.
VÓS, PORÉM,
QUANDO CHEGAR O MOMENTO
EM QUE O HOMEM
POSSA SER BOM PARA O HOMEM,
LEMBRAI-VOS DE NÓS
COM COMPLACÊNCIA.
copiado e colado do blog Releituras,
de Arnaldo Nogueira Jr.
Foto da tribo Nuba, de George Rodger.
sábado, 13 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Gene Robinson, bispo gay
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Tia Amparo
Decidiu suicidar-se e juntar-se a ele no além.
Pensando que o melhor seria
Não querendo falhar e tornar-se um vegetal
O médico:
- "Dona Amparo, que pergunta?!...