quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Desde criança vi coisas estranhas na TV!
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Alain de Botton, Religião para Ateus
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sábado, 26 de novembro de 2011
Jim Caviezel, the best.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
O caminho não seguido, Robert Frost
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Carlos Castañeda
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Saramago e sua definição de filho
domingo, 20 de novembro de 2011
ONU faz pesquisa no mundo.
"Por favor diga honestamente qual é a sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo?"
A pesquisa foi um fracasso.
Os europeus não sabiam o que era "escassez",
"resto do mundo"
sábado, 19 de novembro de 2011
O Entalhador de Madeira, de Chuang Tzu
Quando terminou, todos que aquilo viram ficaram surpresos.
E disseram que deveria ser obra dos espíritos.
O Príncipe de Lu disse ao mestre entalhador:
-Qual é o seu segredo?
Khing respondeu:
-Sou apenas operário.
Há só isso.
Jejuei a fim de por meu coração em repouso.
Depois de jejuar três dias,
esqueci-me do lucro e do sucesso.
Depois de cinco dias
esquecí-me do louvor e das críticas.
Depois de sete dias
esqueci-me do meu corpo
com todos os seus membros.
Nesta época, continuou Khing,
todo pensamento de Vossa Alteza
e da corte se esvanecera.
TUDO AQUILO QUE ME DISTRAÍA
Eu me recolhera a um único pensamento:
a armação do sino.
Depois fui à floresta
ver as árvores em sua condição natural.
Quando a árvore certa apareceu a meus olhos,
a armação do sino também apareceu...
...nitidamente... sem qualquer dúvida.
Tudo o que tinha a fazer era esticar a mão
e começar.
Se não houvesse encontrado
esta determinada árvore,
não haveria qualquer armação para o sino.
O que aconteceu?
Meu próprio pensamento unificado
encontrou o potencial escondido na madeira.
Deste encontro
surgiu a obra
que vocês atribuem aos espíritos."
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Crítica da Razão Pura, Ana Moura
Ao gesto que não se diz
Ao jeito de ser feliz
Porque quiseste dar nome?
De que te vale saber
De que é feita uma paixão
As estradas dum coração
De que te vale saber?
Porque quiseste pensar
Aquilo que apenas se sente
O que a alma luz e gente
Porque quiseste pensar?
Diz onde está a razão?
Daquilo que não tem juízo
Que junta o choro e o riso
Diz onde está a razão
Porque quiseste entender
O fogo que fomos nós?
Meu amor, se estamos sós
Foi porque quiseste entender
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Orson Welles e a solidão
terça-feira, 15 de novembro de 2011
República x Corrupção
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Irmãs de Caridade, um coerente ativismo.
domingo, 13 de novembro de 2011
PRISIONEIRO, de Orlando Caetano
Prisioneiro ficaste
em teu próprio casulo.
Os fios de seda
que um a um fiaste
parecem-te de ferro
como as grades de uma jaula.
Tu és a fera
que julga sempre fraca
a sua força.
Quando será o dia
em que para além do sonho
e da latência amorfa e inibida
reviverás liberto
em borboleta alada e leve
sem rumo certo mas amando a vida
espreguiçando-te
ao sorvê-la gota a gota?
sábado, 12 de novembro de 2011
Nise da Silveira, brasileira.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Rir é o melhor remédio 11.11.11
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Encontros e despedidas, de Milton Nascimento, com Maria Rita
Mande notícias
Do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço
Venha me apertar
Tô chegando...
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero...
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega prá ficar
Tem gente que vai
Prá nunca mais...
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai, quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir...
São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem
Da partida...
A hora do encontro
É também, despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida...