A coluna do ELIO GASPARI
deste domingo botou prá quebrar.
Dois dos assuntos, nas minhas palavras:
1 - Depois de 2 dias do dilúvio carioca, com a maioria das agências bancárias fechadas, a Federação Brasileira dos Bancos, com a tradicional SENSIBILIDADE da classe banqueira, em vez de mostrar solidariedade aos cariocas, publicou nota dizendo que cobraria juros e multa de quem atrasasse os pagamentos de contas de água, luz, etc, a menos que o governo decretasse OFICIALMENTE o estado de calamidade pública.
O título da coluna de Elio já diz o que eu senti:
deste domingo botou prá quebrar.
Dois dos assuntos, nas minhas palavras:
1 - Depois de 2 dias do dilúvio carioca, com a maioria das agências bancárias fechadas, a Federação Brasileira dos Bancos, com a tradicional SENSIBILIDADE da classe banqueira, em vez de mostrar solidariedade aos cariocas, publicou nota dizendo que cobraria juros e multa de quem atrasasse os pagamentos de contas de água, luz, etc, a menos que o governo decretasse OFICIALMENTE o estado de calamidade pública.
O título da coluna de Elio já diz o que eu senti:
"A FEBRABAN TEVE UM APAGÃO MORAL DE 24 HORAS."
Talvez eu mudasse para 24 SÉCULOS!!!
2 - Documentos de liberação obrigatória após 30 anos mostram que, HENRY KISSINGER, sabia sim de operações como a que matou ex-chanceler chileno ORLANDO LETELIER e sua secretária americana de 25 anos, numa bomba embaixo do seu carro, no Sheridan Circle, a poucos minutos da Casa Branca, em Washington, em setembro de 1976.
O seu telegrama de resposta ao setor de inteligência americano que lhe pede orientação antes do atentado, é cristalino: "A RESPEITO DESTE ASSUNTO NÃO DEVEMOS TOMAR NOVAS INICIATIVAS."
Hora do viúvo da secretária RONNI MOFFIT exigir alguns milhões de dólares de indenização da família de Kissinger ou do governo americano.