"ME SINTO ENVERGONHADO DE TER CONTADO COM O PROMOTOR MIGUEL SALES NOS QUADROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO.
A SOCIEDADE ESTEVE DESPROTEGIDA QUANDO ELE ATUOU COMO PROMOTOR DESTE CASO."
Paulo Varejão,
Procurador Geral de Justiça de Pernambuco.
Links dos 2 principais jornais pernambucanos que deram extensa cobertura a este caso:
P.S.: Aos jurados de Ipojuca que votaram pela absolvição, porque pensaram que era uma infame disputa entre ricos e pobres, meus parabéns. Quando os kombeiros continuarem estuprando as filhas de vocês, como já fizeram com várias, não digam que a sociedade não tentou fazer alguma coisa.
É um novo caso "Doca Street", um playboy carioca que na década de 70 matou friamente a amante (a "pantera" e socialite mineira, Angela Diniz), e foi absolvido por "legítima defesa da honra", pois alegava que ela o tinha traído. Para só depois ser condenado por novo júri. E haja milhões de reais gastos pelo estado nestes 2 casos, que de tão óbvios, sequer deveriam ir à júri. Deveriam passar apenas por condenação direta de um juiz.
Se uma pessoa só puder ser condenada por um crime se existir um filme da cena do crime, gravado por perito autorizado pela justiça que advinhou o futuro, as prisões estariam todas vazias. Este tipo de prova não existe no mundo real.
Se 5 inquéritos, inclusive 1 da Polícia Federal, feitos durante 7 anos, mostram que os kombeiros mataram as moças e um jurado de conterrâneos decide que eles não mataram, então acabou a moral da polícia.
Se 5 inquéritos, inclusive 1 da Polícia Federal, feitos durante 7 anos, mostram que os kombeiros mataram as moças e um jurado de conterrâneos decide que eles não mataram, então acabou a moral da polícia.
"Quando eu me desespero, lembro de que em toda a História a verdade e o amor sempre venceram. Houve tiranos e assassinos e, por um tempo, pareciam invencíveis mas, no final, sempre caíram. Pense nisso! Sempre."
Gandhi, na frase final do filme.
