Conta uma lenda japonesa, que, no momento da morte de qualquer pessoa,
um anjo pega em sua mão, passeia pelos lugares onde viveu e pede que escolha um lugar ou sentimento único que poderá levar para a eternidade.
Eu já tinha 2 momentos humanos comoventes no cinema, que eram o olhar perdido de Greta Garbo no final de RAINHA CRISTINA e o encanto de Chaplin quando a ex-cega reconhece a mão dele, no final de LUZES DA CIDADE.
Agora acrescentei um terceiro. O rosto humanizado e terno, no final do classudo KING KONG de Peter Jackson, quando o macaco se despede da mocinha (Naomi Watts) sabendo que, ferido de morte, vai despencar do Empire State Building.
Infelizmente só encontrei na internet as mungangas do King Kong.
A cena mais aproximada é a que está no início da postagem, mas ainda não é o rosto compungente a que estou me referindo.
Uma bela edição dupla do DVD, NUMA LATA, está entrando e saindo no site das Americanas.com por míseros 19 reais. Nunca um DVD foi tão bem pago. E o Telecine HD está passando em Alta Definição.