Semana passada fez 20 anos que o Brasil foi nocauteado.
O povo brasileiro, que nunca foi de fazer boas escolhas, elegeu Presidente da República, o auto intitulado "Caçador de Marajás", Fernando Collor.
A escolha do seu gabinete ministerial foi um espetáculo à parte. Tinha a estatura moral e intelectual de Piri-Piri, Piauí. (com todo respeito!).
A escolha do seu gabinete ministerial foi um espetáculo à parte. Tinha a estatura moral e intelectual de Piri-Piri, Piauí. (com todo respeito!).
A República Alagoana bem representada pelas nulidades do jornalista Cláudio Humberto e Renan Calheiros, entre outros.
A pior das escolhas foi, sem dúvida, a professora Zélia Cardoso de Melo que, como uma bruxa moderna, sacou sua varinha mágica e tungou todo o dinheiro que os brasileiros tinham no banco, transmutando poupança de um país, que sempre foi tido como uma boa coisa, em culpado pela inflação terrível que grassava por dezenas de anos e prejudicava os mais pobres, e cujo maior culpado sempre foi e sempre será O GOVERNO. Só existe inflação porque existe um governo gastando mais do que arrecada.
Foi um desastre e um vexame, com direito à toda podridão possível, de romances com velhos ministros casados, se comportando como uma mocinha em pleno cio.
Felizmente, Collor foi cassado e foi viver em Miami uma vida nababesca, com o "pro bono" do jornal Tribuna de Alagoas, pertencente à sua família. ah ah ah
Em termos matemáticos, o milagre da multiplicação dos pães foi fichinha perto desta contabilidade "from Maceió".
Foi a última chance que o nosso país teve de colocar um ex-presidente na cadeia, como fizeram diversos países latino americanos.
Como não tivemos coragem, os políticos entenderam que estava "tudo liberado" e a corrupção nunca mais pôde ser contida, nem será.
O confisco deixou marcas insanáveis. Até hoje penso 100 vezes antes de colocar qualquer dinheiro em banco. Se não é melhor gastar em qualquer coisa do que deixá-lo lá, onde outra louca incompetente possa tomá-lo novamente.
As palavras do editorial da "ISTO É DINHEIRO":
A pior das escolhas foi, sem dúvida, a professora Zélia Cardoso de Melo que, como uma bruxa moderna, sacou sua varinha mágica e tungou todo o dinheiro que os brasileiros tinham no banco, transmutando poupança de um país, que sempre foi tido como uma boa coisa, em culpado pela inflação terrível que grassava por dezenas de anos e prejudicava os mais pobres, e cujo maior culpado sempre foi e sempre será O GOVERNO. Só existe inflação porque existe um governo gastando mais do que arrecada.
Foi um desastre e um vexame, com direito à toda podridão possível, de romances com velhos ministros casados, se comportando como uma mocinha em pleno cio.
Felizmente, Collor foi cassado e foi viver em Miami uma vida nababesca, com o "pro bono" do jornal Tribuna de Alagoas, pertencente à sua família. ah ah ah
Em termos matemáticos, o milagre da multiplicação dos pães foi fichinha perto desta contabilidade "from Maceió".
Foi a última chance que o nosso país teve de colocar um ex-presidente na cadeia, como fizeram diversos países latino americanos.
Como não tivemos coragem, os políticos entenderam que estava "tudo liberado" e a corrupção nunca mais pôde ser contida, nem será.
O confisco deixou marcas insanáveis. Até hoje penso 100 vezes antes de colocar qualquer dinheiro em banco. Se não é melhor gastar em qualquer coisa do que deixá-lo lá, onde outra louca incompetente possa tomá-lo novamente.
As palavras do editorial da "ISTO É DINHEIRO":
"O pacote que representou uma afronta legal sem precedentes na história do país, tem como sua maior herança o confisco da poupança. Um tungada que, da noite para o dia, deixou irremediavelmente desesperados milhões de brasileiros.
UMA MEDIDA EXTREMA, DESAVERGONHADA, IRRESPONSÁVEL, QUE MARCOU A VIDA NACIONAL.
Que incutiu na cabeça dos cidadãos a incerteza diante das regras. O descrédito nas instituições e contratos.O receio de que a mão pesada do Estado poderia, a seu bel-prazer, achatar o direito de cada um, a qualquer preço , a qualquer momento."
Eu : A efetiva e ágil Justiça brasileira deu a sua contribuição, sempre brilhante. Em qualquer outro país, digno deste nome, um juiz teria detonado o presidente aloprado em horas (vide Zelaya) ou internado o casal (Collor e Zélia) numa clínica psiquiátrica. No Brasil, onde a Suprema Corte julga, em poucas semanas, 3 pedidos de Habeas Corpus de pagodeiro preso negociando com traficante, o confisco só entrou na pauta e teve um julgamento mais de 10 anos depois.
Já era muito tarde prá qualquer alívio ao povo
e prá dar a impressão, mesmo que falsa,
que o Brasil fosse um país sério.