Vira e mexe esta história nojenta volta às manchetes.
CABO ANSELMO era um marinheiro no Rio de Janeiro na década de 60, no governo João Goulart, e foi o líder da revolta dos grumetes, a favor do presidente, mas que terminou levando à deposição dele e à instalação da ditadura militar.
Agora com 67 anos, de vez em quando reaparece em reportagens bombásticas onde mostra e não mostra sua nova verdadeira - e suja - cara.
Suspeita-se que desde o início tenha sido um delator da ditadura. Denunciou a própria mulher paraguaia - SOLEDAD BARRET - para ser assassinada pela repressão, num episódio sangrento e nebuloso chamado MASSACRE DA CHÁCARA SÃO BENTO, em Recife, em 1973. Detalhe: Soledad estava grávida de 4 meses de um filho dele. Uma amiga reconheceu o corpo dela no IML de Recife, jogado em um barril com o feto morto por cima dela.
Agora quer fazer o seu pé de meia com as indenizações milionárias que o governo dá aos ofendidos pela ditadura.
É um caráter cuja existência empobrece a raça humana.
Deveria ser esquecido por todos para sempre, inclusive pelos pretensos historiadores e jornalistas. Nada que possa sair de tal boca melhorará a compreensão de fatos.
O fogo do inferno certamente arderá com mais intensidade quando este famigerado lá chegar. Desculpem a linguagem policial. Eu não sou o Cardinot. Este blogue não se chama BRONCA PESADA.Este é um blogue de respeito.
P.S.: Existe um belo livro do Urariano Mota sobre a vida da libertária Soledad.
A grande e a pequena mídia, para ganhar os seus trocados, vira e mexe, traz este fedor insuportável à tona. Na capa da ÉPOCA (antiga), a nova cara de Anselmo, mas com o velho instinto de levar vantagem e ganhar dinheiro, mesmo às custas de matar a mulher grávida de 4 meses, do seu próprio filho.
SOLEDAD BARRET VIEDMA
Abaixo o link do depoimento de Mércia Albuquerque, de Recife sobre o massacre: